sábado, 20 de setembro de 2008

A LIÇÃO DA BORBOLETA


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Ocorreu que a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta, fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.


Fonte:Internet, Autor desconhecido.

Quem é o Anticristo?



Hank Hanegraaff
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1


Por séculos os cristãos têm especulado sobre a identidade do
Anticristo. Candidatos prováveis têm incluído príncipes e papas,bem como
potências e presidentes dos dias atuais. Ao invés de se unir ao jogo
sensacionalista de alfinete-a-cauda-sobre-o-Anticristo, os cristãos precisam ir apenas às Escrituras para encontrar a resposta.

Primeiro, o apóstolo João expôs a identidade do Anticristo quando ele escreveu: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?
É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai” (1 João 2:22-23). Em sua segunda epístola, João dá uma advertência similar: “Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo” (2 João 7).

Além do mais, João ensinou que todos os que negam a encarnação, o papel messiânico e a divindade de Jesus são exemplos de anticristo.
Como tal, o termo anticristo não somente refere-se à apostasia de indivíduos, mas à apostasia de instituições e ideologias também. Nesse sentido, instituições tais como as seitas modernas e as religiões do mundo, além de ideologias como o evolucionismo e o comunismo, podem ser corretamente consideradas anticristos.

Finalmente, no livro de Apocalipse, João identifica tanto um indivíduo
como uma instituição que representam a personificação final do mal – o
anticristo arquétipo. Ele refere-se a esse anticristo arquétipo como uma besta que “engana os que habitam na terra” (Apocalipse 13:14).

Utilizando a descrição apocalíptica de Daniel sobre os poderes mundiais do mal (Apocalipse 13; cf. Daniel 7-8), João descreve um imperador, da sua época, que arrogantemente coloca a si mesmo e ao seu império contra Deus (13:5-6), perseguindo violentamente os santos (13:7), e violando de maneira grosseira os mandamentos mediante várias e longas demonstrações repugnantes de depravação, inclusive demandando ser adorado como Senhor e Deus (13:8 -15)

Para estudo adicional, veja Hank Hanegraaff, The Apocalypse Code
(Nashville: W Publishing Group, 2007).

1 JOÃO 2:18-19
“Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.
Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam
conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós”.



Fonte: The Bible Answer Book – Volume 2, Hank
Hanegraaff, Thomas Nelson p. 225-7.

http://www.monergismo.com/textos/escatologia_reformada/quem-e-anticristo-tba2_Hanegraaff.pdf

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Os três conselhos


Um casal de jovens recém casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez uma proposta à esposa:

- Querida eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, arrumar um emprego e trabalhar até que eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável.

Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim que eu serei fiel a você.

Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda.

Ele se ofereceu para trabalhar, e foi aceito. Sendo assim, le propôs um pacto ao patrão:

- Patrão eu peço só uma coisa para o Senhor.

Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que eu devo ir embora o Senhor me dispensa das minhas obrigações.

Não quero receber o meu salário.

Quero que o Senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, aquele jovem trabalhou muito, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos ele chegou para o seu patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
O patrão então lhe disse:
- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta. Curioso ele pregunta qual a proposta e seu patrão lhe diz:
- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora.
Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos não lhe dou o dinheiro.
Vai pro seu quarto, pensa e depois me dá a resposta.

O rapaz pensou durante dois dias depois procurou o patrão e lhe disse:
- Eu quero os três conselhos.
- Se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro.
- Eu quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:
1º "Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e
desconhecidos podem custar a sua vida";
2º " Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal";
3º " Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode
se arrepender e ser tarde demais";

Após dar os três conselhos o patrão disse ao rapaz que já não era tão jovem assim:
- Aqui você tem três pães, dois são para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa quando chegar em sua casa.

O rapaz seguiu o seu caminho de volta para casa, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.

- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez vezes menor e você vai chegar em poucos dias.

O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão:

"Nunca tome atalhos em sua vida,

caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida".
Então voltou e seguiu o seu caminho. Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pôde hospedar-se. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor e muito barulho. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para sair.

Quando lembrou do segundo conselho:

" Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal". Voltou, deitou-se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que sim

- Então por que não ver o que era, não ficou curioso?

Ele disse que não. Então o hospedeiro lhe falou:

- Você é o único que sai vivo daqui, um louco gritou durante a noite e quando os hóspede saia ele o matava.

O rapaz seguiu seu caminho e depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa.

O dia estava escurecendo, mas ele pode ver que a sua esposa não estava só.

Andou mais um pouco e viu que ela tinha sentado no colo de um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Ao ver aquela cena o seu coração se encheu de ódio e amargura e ele decidiu matar os dois sem piedade.

Apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho: "Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais". Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu.

Ao abrir a porta esposa reconhece o seu marido e se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue, tamanha a felicidade dela. Então com lágrimas ele lhe diz:

- Eu fui fiel a você e você me traiu.

- Como? __ e ainda espantada diz_ Eu não lhe traí, o esperei durante esses vinte anos.

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora eu descobri que estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade.

Então ele conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua história enquanto a esposa preparava o café e sentaram-se para tomar o café e comer o último pão.

Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção ele parte o pão, e ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro...!

Autor desconhecido

CUIDANDO DA FLOR


Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo, um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida. O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida sempre estava deficitária em alguma área.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois. Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: Uma flor caríssima e raríssima, da qual só havia um exemplar em todo o mundo. E disse à ela:
Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, e às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor. Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, sua raízes estava ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu: Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem.Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem te dado?
Lembre-se sempre da flor, pois como ela são as Bênçãos do Senhor, Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O PEIXE MAIOR



Certa vez um homem estava pescando.
Um turista aproximou-se e ficou a observá-lo.
Cada vez que apanhava o peixe, o pescador media o peixe com uma régua.
Os peixes pequenos ele colocava num balde; os que eram maiores que 25 cm atirava-os na água.
Estranho, não!
Em dado momento, o turista não se conteve mais e perguntou:
- Ei! Por que você não inverte e guarda os peixes maiores?
O pescador voltou-se e disse:
- Bem, é que a minha frigideira é pequena e não comportaria os maiores.
Quantas vezes Deus coloca grandiosas oportunidades diante de nós, e simplesmente nós as recusamos.
Ele sempre dá além do que merecemos.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

PAPEL PICADO


Um senhor tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso. Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz: Comentários não causam tanto mal.
E o juiz responde: Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem, disse o juiz.
Responde o velho: Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão.
Responde o juiz: Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.

Tiago 3.9,10: "Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim”.

Lâmpada Queimada


Na véspera de Natal, um homem e sua esposa faziam um balanço do ano que estava terminando, enquanto jantavam no único restaurante do povoado. Logo o homem começou a reclamar de algo que não tinha ocorrido exatamente como desejava.
Sua esposa fixou sua atenção numa árvore de Natal que enfeitava o lugar. O marido pensou que ela não estava mais interessada na conversa e mudou de assunto: Bela a iluminação desta árvore, disse.
É, mas se você reparar bem no meio destas dezenas de lâmpadas há uma que está queimada. Eu o escutava; me parecia que, ao invés de ver o ano como dezenas de bênçãos que brilharam, você fixou seu olhar na única lâmpada que não iluminava nada.
Salmo 136.1: "Agradeçam aoao Deus Eterno porque ele é bom; o seu amor dura para sempre.”

Como muitas pessoas aquele senhor desperdiçou todos os meses do ano para reclamar de uma unica coisa que o tinha encomodado. É isso que as pessoas costumam fazer quando já não reconhecem as coisas boas que acontecem ao seu redor!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

VENCER O MAL COM O BEM


Havia duas vizinhas que vivam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa. Depois de seu encontro com Jesus, dona Marlota descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao encontrarem-se na rua, muito humildemente, disse dona Marlota: - Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença a anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas. Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso.
Pelo caminho foi matutando: "Essa dona Marlota não me engana, está querendo me aprontar alguma e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação". Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca. "Eu adoraria ver a cara da dona Marlota ao receber esse 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa". Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz, e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
Dona Marlota estranhou o presente, mas não se exaltou. - Que ela está propondo com isso??? Não estamos fazendo as pazes??? Bem, deixa prá lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel. - É a vingança daquela asqueirosa da Marlota. Que será que ela me aprontou?! Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.”
“Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem” (Rm 12.21)

domingo, 14 de setembro de 2008

Deve o Cristão Guardar o Sábado?

Deve o cristão guardar o sábado ?

Por Ronald E. Watterson

Introdução

O sábado é mencionado freqüentemente na Bíblia, especialmente no Velho Testamento. Estas constantes menções indicam que o assunto é muito importante e merece um estudo cuidadoso.

Em nossos dias é um assunto polêmico, mas nem por isso devemos deixar de examiná-lo. Devemos, sim, deixar de lado o que os homens falam e considerar o que as Escrituras Sagradas dizem a respeito. Vamos observar primeiramente o que a Bíblia revela sobre


A História do Sábado

Embora não encontremos a palavra "sábado", na Bíblia, até chegarmos em Êxodo capítulo 16, cerca de 2.500 anos depois de Adão, a doutrina do sábado começa com a criação do homem, quando Deus trabalhou seis dias e no sétimo dia descansou de toda a Sua obra. “E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou" (Gênesis 2:3).

Apesar do silêncio da Palavra de Deus quanto ao sábado, nos primeiros 2.500 anos da história humana, é provável que os fiéis o observassem durante aquele tempo. Quando Israel estava no deserto, Deus lhes deu o maná durante seis dias e avisou que no sétimo dia não haveria maná, pois aquele dia era "o santo sábado do Senhor" (Êxodo 16:23). Esta declaração, sem nenhuma explicação, leva-nos a crer que o sábado não lhes era desconhecido. Notemos, a seguir,


O Sábado Dado a Israel

Nos dias de Moisés o sábado foi dado à nação de Israel (Êxodo 16:29) e a partir daquele tempo a sua história fica mais clara. Ele foi incluído nas leis da aliança que Deus fez com Israel, sendo escrito pelo dedo de Deus na tábua de pedra, e também por Moisés no Livro da Lei (Êxodo 24:4; Deuteronômio 31:24).

Entre as outras leis, o sábado assumiu um lugar destacado para Israel, pois Deus o deu por sinal da aliança. Assim como Deus estabeleceu a circuncisão como sinal da aliança que fez com Abrão (Gênesis 17:11), o sábado foi estabelecido como sinal da aliança entre o Senhor e Israel (Êxodo 31:13, 17 e Ezequiel 20:12).

O sábado não foi dado às outras nações, mas exclusiva- mente a Israel, como sinal da sua posição privilegiada, em concerto com o Senhor. Este fato é confirmado quando Moisés exortou o povo e disse: “E que nação há tão grande, que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje ponho perante vós?” (Deuteronômio 4:8). A lei, incluindo o sábado, foi dada com exclusividade a Israel. Notemos, ainda,


O Sábado Ampliado

Ao dar o sábado a Israel, Deus o ampliou. A partir daquele tempo o sábado não seria apenas o sétimo dia de cada semana: mais dias além do sábado seriam “sábados do Senhor”. O Dia da Expiação, por exemplo, que é o décimo dia do sétimo mês, seria “sábado de descanso” (Levítico 16:29-31), mas este dia poderia cair no começo, no meio, ou no fim da semana, dependendo do ano.

A terra também teria o seu sábado. O povo poderia cultivar a terra seis anos, mas o sétimo seria “sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor” (Levítico 25:4). Naquele ano não poderiam semear o campo, nem podar a vinha. Mas convém que notemos, agora,


O Sábado Profanado

Israel foi infiel; não guardou os sábados ao Senhor. Profanou o sábado ainda no deserto, antes mesmo de entrar na terra prometida.

Referindo-se àqueles anos no deserto, Deus disse: "E também lhes dei os Meus sábados... mas... a casa de Israel se rebelou contra Mim no deserto... e profanaram grandemente os Meus sábados” (Ezequiel 20:12-13). Após a entrada na terra, a avareza levou o povo a considerar o sábado como um peso desagradável e difícil de suportar. Diziam: “Quando passará... o sábado, para abrirmos os celeiros de trigo, diminuindo o efa, e aumentando o siclo...”(Amós 8:5). Tal hipocrisia era insuportável a Deus e a repreensão veio nas palavras do profeta: “... o incenso é para Mim abominação... e os sábados; ... não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene" (Isaías 1:13).


O Sábado Interrompido

Por causa daquela iniquidade e hipocrisia, Deus tirou de Israel os Seus sábados. Ele disse, por meio do profeta: “E farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, e os seus sábados...”(Oséias 2:11). Ele afirmou ainda, através de Jeremias: “... o Senhor, em Sião, pôs em esquecimento a festa solene e o sábado, e na indignação da Sua ira rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote” (Lamentações 2:6).

O Sábado Reestabelecido

Apesar da profanação do sábado por parte de Israel, Deus não abandonou o Seu propósito. Ele ainda há de restaurar o Seu povo e esta nação ainda guardará os sábados ao Senhor. As promessas feitas a Abrão serão cumpridas e o sábado será observado. Descrevendo aqueles dias gloriosos que ainda estão por vir, Ezequiel fala dos holocaustos e das ofertas que serão trazidas nas luas novas e nos sábados (Ezequiel 45:17). O mesmo profeta fala da porta do átrio interior do templo que será reconstruído e diz que “estará fechada durante os seis dias, que são de trabalho; mas no dia de sábado ela se abrirá” (Ezequiel 46:1; veja também Ezequiel 46:3, 4, 12). Agora, voltemos a nossa atenção para


Um Detalhe Importante

Considerando a história do sábado, é importante observar que não há mandamento algum para a igreja guardar o sábado. E isto não é uma omissão. Deus não omitiu da Sua Palavra coisa alguma que fosse necessária ao Seu povo (veja 2 Timóteo 3:16-17). Longe de apresentar qualquer mandamento para guardar o sétimo dia, o Novo Testamento mostra que o cristão que estima um dia acima do outro é um cristão fraco (Romanos 14:1-6). Reforçando isto, Paulo disse, escrevendo aos Colossenses: “Portanto ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados” (Colossenses 2:16).

Vemos, ainda, que, na carta aos Gálatas, escrita a igrejas que estavam começando a guardar dias, Paulo disse: “Mas agora, conhecendo a Deus... como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias... receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco” (Gálatas 4:9-11). Esta preocupação do Apóstolo com relação aos gálatas deixa muito claro que o cristão que guarda o sábado, ou qualquer outro dia, está cometendo um erro gravíssimo e está jogando por terra a obra que Deus está fazendo.


O Propósito e o Significado do Sábado

Um dia, quando o Senhor passava pelas searas, com Seus discípulos, estes começaram a colher espigas e foram severamente critica- dos pelos fariseus (veja Marcos 2:23-28). Respondendo as críticas, o Senhor afirmou ser o Senhor do sábado e revelou, pelo menos em parte , o propósito do mesmo.

Para o Homem

Ele disse: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (verso 27). O sábado nunca foi uma restrição, ou uma exigência pesada que Deus impôs ao homem, mas sim uma bênção. Deveria ser uma ocasião alegre e benéfica para o homem.

No Velho Testamento vemos a maneira como este dia deveria ser uma bênção para o homem. Traria benefícios físicos, pois seria um dia de descanso depois de seis dias de trabalho (Êxodo 20:10). Quando esta lei foi dada a Israel, Deus relacionou este descanso semanal com a Sua própria obra na criação: “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar, e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou o Senhor o dia de sábado, e o santificou”(Êxodo 20:11).

Quando, porém esta lei foi repetida na campina ao oriente do Jordão, Deus mencionou outro propósito do sábado. “Guarda o dia de sábado...seis dias trabalharás... mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhum trabalho nele...Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido” (Deuteronômio 5:l2-13).

O sábado, portanto, seria um dia de descanso físico e também seria um dia de recordação das bênçãos recebidas do Senhor. Seria uma bênção para o corpo e também para a alma.


Para Deus

Foi de fato uma dádiva preciosa que Deus deu ao povo de Israel (Êxodo 16:29), mas convém observar que não é somente “o sábado do Senhor” (Êxodo 16:23), é também “um sábado ao Senhor” (Êxodo 31:15). Ao mesmo tempo que proporcionava descanso e refrigério ao homem, deveria proporcionar algo também a Deus. Ao deixar de lado a preocupação com as coisas materiais, o homem deveria ocupar-se com as coisas espirituais, e assim Deus receberia adoração e louvor.

Além do propósito imediato de proporcionar ao homem descanso e trazer a Deus honra e louvor, havia algo mais, na celebração do sétimo dia. Era uma sombra “das coisas futuras” (Colossenses 2:17). Vejamos vários aspectos disto.


O Descanso em Canaã

Logo que o pecado entrou no jardim do Eden, o descanso de Deus foi interrompido e Ele se pôs a trabalhar (João 5:17). O sábado não se

ria mais uma expressão do descanso do Criador, mas sim, uma sombra dum descanso futuro, baseado na obra perfeita terminada pelo Senhor Jesus Cristo.

Em primeiro lugar, prefigurava o descanso que Deus queria dar ao povo de Israel em Canaã. Moisés disse àquele povo: “Até agora não entrastes no descanso ...mas passareis o Jordão, e habitareis na terra que vos fará herdar o Senhor vosso Deus; e vos dará repouso dos vossos inimigos... ”(Deuteronômio 12:9-10).

Num sentido limitado, este descanso foi alcançado nos dias de Josué, pois “o Senhor lhes deu repouso em redor, conforme a tudo quanto jurara a seus pais”(Josué 21.44).

O descanso em Canaã não permaneceu (Hebreus 4:8), e Deus falou ainda dum descanso futuro (Salmo 95:8-11).


Descanso para o Mundo no Milênio

Um dia Satanás será preso no abismo (Apocalipse 20:1-3); todo inimigo será derrotado (1 Coríntios 15:25); a criação deixará de gemer (Romanos 8:22-23); e a terra há de gozar o seu sábado. O profeta anunciou isto ao dizer: “Já descansa, já está sossegada toda a terra! exclamam com júbilo” (Isaías 14:7). O mesmo profeta ainda disse: ”E acontecerá naquele dia que a raiz de Jessé, a qual estará posta por estandarte dos povos, será buscada pelos gentios; e o lugar do seu repouso será glorioso”(Isaías 11:10).


O Descanso Eterno

Este maravilhoso descanso milenar, porém não perdurará. Satanás será solto da sua prisão e sairá para enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, liderando uma última rebelião contra Deus.

Mas ele será derrotado, e lançado no lago de fogo. Os mortos serão julgados e haverá um novo céu e uma nova terra onde habita a justiça (2 Pedro 3:13 e Apocalipse 21:1). Deus será tudo em todos e será glorificado naquele descanso eterno.


O Descanso presente em Cristo

O sábado é a sombra; a substância é Cristo (Colossenses 2:16-17). Por isto, não nos ocupamos mais com a sombra; temos a substância. Não guardamos o sábado; descansamos em Cristo. Esta verdade é apresentada mais detalhadamente na carta aos Hebreus.


O Sábado à Luz de Hebreus 3 e 4

A carta aos Hebreus mostra a superioridade de Cristo. Ele é Deus (capítulo 1) e, portanto, superior aos anjos. Ele Se fez homem (capítulo 2), mas continua superior a todos os homens. Os capítulos que estamos considerando mostram como Ele é superior a Moisés e a Josué. Estes não conseguiram dar ao povo aquele descanso verdadeiro, mas nós, pela fé no Senhor Jesus Cristo, já entramos no repouso (4:3).


O Repouso

A questão do repouso é introduzida com uma citação do Velho Testamento, tirada do Salmo 95:8-11, já anteriormente citada no capitulo 3:7-11. O escritor quer demonstrar que o Senhor Jesus é maior do que todos os homens. Os que saíram do Egito deveriam ter entrado no descanso em Canaã, mas pela desobediência e incredulidade, seus corações foram endurecidos e Deus jurou na Sua ira que não entrariam no Seu descanso. Este facto serve de exortação aos leitores, para que não venham a cair no mesmo erro (3:12-13). Poderiam ter ouvido as boas novas, mas se o coração se endurecesse pelo engano do pecado não entrariam no repouso desejado (3:13).

Muitos têm mal interpretado esta passagem e, nela baseados, afirmam que o crente pode perder a salvação, mas veja bem que não é isso o que o texto sagrado diz. O que Deus afirma é: “A qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” (3:6). Note bem que não diz que “seremos”, mas que “somos”, agora, no presente, a casa de Deus. Ele não diz que somos enquanto conservarmos firme, mas que já somos a casa de Deus se conservarmos firme. Isto é, a palavra “se”, neste caso, não introduz uma condição, mas, sim, uma evidência. Os hebreus, a quem a carta foi dirigida, professavam ser a casa de Deus, mas alguns poderiam não ser verdadeiros. A realidade da sua profissão de Fé seria manifesta pela sua permanência. Veja isto com mais clareza no versículo 14 – “...nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim”. O verbo “tornamos”refere-se a algo já acontecido — é o tempo perfeito no texto original. Ele não está dizendo que vamos participar de Cristo se retivermos firmemente, e, sim, que já participamos de Cristo há muito tempo. A palavra se, no caso, não é condicional, pois se o fora, o versículo não teria sentido. O ensino claro destes dois versículos é que aquele que permanece é aquele que creu e aquele que não permanece demonstra que nunca creu.

No capítulo 4 o Espírito volta a destacar o perigo de não entrar no repouso de Deus: “Temamos, pois que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás” (verso 1). Observe, porém, que o texto não fala da possibilidade de ser expulso dum repouso já alcançado, mas, sim, da possibilidade de não chegar a entrar no repouso esperado. É isto o que vemos no Salmo 95: a geração que saiu do Egito não entrou em Canaã. É isto, também, o que Hebreus 4 ensina: alguns que querem entrar no repouso de Deus poderão não entrar. Aqueles que saíram do Egito, ouviram as boas novas e esperavam entrar, mas caíram no deserto. Como o texto afirma, nada disto lhes aproveitou, porquanto não estava misturado com a fé. É póssível ouvir as boas novas e abandonar o mundo e, contudo, não entrar no descanso porque, na realidade, não creu.

Mas o contraste no versículo seguinte é notável: “Nós, os que temos crido, entramos no repouso” (verso 3). Aqui vemos novamente que a fé é o meio pelo qual entramos no repouso. Eles (verso 2) não entraram porque não creram; nós (verso 3) entramos (presente) porque temos crido (passado). Quem não crê, não entra. Quem creu, já entrou.

Tudo é relacionado com o descanso de Deus no sétimo dia (verso 4), mostrando que aquele repouso de Deus na obra completada pela criação era uma sombra do repouso que o crente tem agora em Cristo. No versículo 5 vemos mais uma vez que o incrédulo jamais entrará neste descanso.

A partir do versículo 6, o Espírito Santo torna a falar do descanso concedido em Canaã, mostrando que não correspondeu plenamente à sombra, pois, de outra sorte, Davi não teria, no Salmo 95, falado de outro dia. Isto leva logicamente à conclusão de que “resta ainda um repouso (literalmente, “um sábado de repouso”) para o povo de Deus” (verso 9).

O sábado do Velho Concerto, portanto, era uma sombra do descanso que gozamos hoje em Cristo.

O assunto é concluído com uma afirmação e uma exortação.

A afirmação: “Aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou das suas obras, como Deus das Suas” (verso 10). Quando descobrimos que as nossas tentativas de alcançar a vida eterna eram inúteis e deixamos de confiar em nossas justiças, orações, obras, etc., e confiamos no Senhor Jesus Cristo e no valor da obra consumada na cruz, descansamos das nossas obras e entramos no descanso de Deus.

A exortação: É dirigida àqueles que ainda não entraram no repouso de Deus e diz: “Procuremos entrar... para que ninguém caia no

mesmo exemplo de desobediência” (verso 11).


A Conclusão

O Sábado foi uma dádiva preciosa que Deus concedeu ao povo de Israel, mas aquele povo não apreciou. Era uma parte integrante daquela Lei do Velho Concerto e traz lições preciosas para nós, cristãos, no dia de hoje, sendo uma sombra do nosso descanso espiritual em Cristo.Mas aquela “cédula que era contra nós” foi riscada (literalmente, apagada, como quando se apaga o que foi escrito numa lousa) e tirada do meio de nós pela cruz de Cristo (Colossenses 2:14). Continuando este ensino, o Espírito Santo pergunta: “Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam AINDA de ordenanças...?” (Colossenses 2:20).

Nesta Escritura Deus mostra claramente que o cristão não deve guardar a Lei do Velho Concerto (isto inclui o sábado), pois tal lei foi apagada e tirada do meio de nós. Na carta aos Gálatas, porém, Deus apresenta, por meio duma alegoria, a nossa responsabilidade nesta parte.

Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. Na alegoria, Agar, a escrava, representa o Velho Concerto firmado no monte Sinai, enquanto Sara representa o Novo. Na conclusão da alegoria, Deus diz: “Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre” (ver Gálatas 4:21-31). Temos a responsabilidade de lançar fora o Velho Concerto, bem como as conseqüências que ele produz, pois de modo algum poderão os dois Concertos conviver um com o outro.

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Portanto, em Colossenses vemos o lado divino desta mudança — Ele apagou a “cédula”, tirando-a do meio de nós (Colossenses 2:14), mas em Gálatas vemos o lado humano — nossa responsabilidade de lançar fora o Velho Concerto, inclusive o sábado.



Nota do Distribuidor: Por favor, leia na sua Bíblia todas as citações contidas neste artigo para não parecer que o autor apresenta a sua opinião pessoal, mas verifique que seus argumentos são fortemente fundamentados na Palavra de Deus.



RONALD E. WATTERSON é um Ministro Evangélico vinculado ao Movimento dos Irmãos Como Ensinador Bíblico Itinerante, tem a sua base missionária na cidade de Descalvado, Estado de São Paulo. É autor do livro Apocalipse Versículo por Versículo, tendo também escrito diversos livretos e artigos doutrinários em defesa da Fé.

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