sábado, 6 de dezembro de 2008

A NOVA CRIATURA E A NATUREZA PECAMINOSA


A NOVA CRIATURA E A NATUREZA PECAMINOSA

Vejam uma gata. Que limpa criatura é! É interessante vê-la lavar o próprio corpo com a língua e as patas. Você, porventura, já viu uma porca fazer o mesmo? Nunca viu nem verá, pois isso é contrário à sua natureza. Ela prefere focinhar na lama. Ensine uma porca a lavar-se e a limpar-se como a gata - tarefa inútil.

Você poderá lavar à força aquela porca; ela porém, voltará para a lama e sairá dali tão imunda como antes. O único modo pelo qual você poderá conseguir fazer com que uma porca se lave voluntariamente seria transformá-la numa gata. Suponha que tal transformação se realize; então, aquilo que parecia difícil ou impossível tornar-se-á fácil e espontâneo.

Assim é com o ímpio. Você não poderá forçá-lo a ser santo, pois não tem como sê-lo; sua natureza o conduz para outro caminho.
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A Natureza pecaminosa é a capacidade e inclinação humana para fazer tudo aquilo que nos torna reprováveis aos olhos de Deus.

Ilustrando a Natureza Pecaminosa:

Um escorpião desejando atravessar o rio pediu uma carona para a rã.
A rã respondeu: Você acha que eu sou louca em deixar você subir nas minhas costas? No meio do rio você vai me ferroar e eu morro.
Se eu fizer isso, também morrerei afogado, argumentou o escorpião. A rã, convencida pela argumentação do escorpião, permitiu que ele subisse em suas costas e iniciou a travessia do rio.
No meio do rio o escorpião aplicou-lhe uma tremenda ferroada.
Porque fez isto? Agora ambos morreremos, disse a rã.
Desculpe, mas é a minha natureza, disse o escorpião.

Por que pecamos? Porque é nossa natureza. Por isso é tão fácil pecar.
Só o poder de Deus pode transformar a natureza pecaminosa do homem.

Quando o Senhor fizer dele um novo homem, então tudo será espontaneamente diferente.
A nova natureza busca a santidade tão espontaneamente como a velha corre atrás da iniqüidade. Que benção receber a nova natureza!

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 2 Co 5:17

domingo, 30 de novembro de 2008

AS MARCAS DE CRISTO


AS MARCAS DE CRISTO Gl 6:17

Quase todos nós carregamos marcas pelo corpo. Muitas são cicatrizes vindas da infância. É possível até contar um pouco de nossa história através delas: a queda da bicicleta, a queimadura no fogão,o corte com a faca, o encontro com o arame farpado....

Alguns mais antigos trazem os sinais que a varíola deixou quando ainda não havia vacina.

Marcas podem ser chamadas de “estigmas” (do gr. Stigmata*), que eram as cicatrizes provocadas por tortura, apedrejamento ou ferro em brasa para marcar escravos e animais.

Assim como as queimaduras e os cortes deixam seus sinais pelo corpo, é certo que a alma também possui a propriedade de receber marcas, mas ao contrário do corpo, que com o passar do tempo se regenera, muita dor causada na infância ainda permanece viva.

Em um dia quente de verão lá no interior do Pantanal Mato-grossense. Um garoto foi nadar no lago que havia atrás de sua casa.

Na pressa de mergulhar na água fresca ele foi correndo... foi deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Entrou na água e começou a nadar.

Ele nadava naquele lago diariamente e nunca se ouviu falar na presença de jacaré naquela área. Mas naquele dia aconteceu o inesperado! O menino não percebia que enquanto nadava para o meio do rio, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água.

Sua mãe, que estava em casa, olhava pela janela e observava o filho nadando no lago.
De repente, a mãe percebeu que o jacaré estava indo em direção ao seu filho e estava cada vez mais perto.

Desesperada, correu para o rio gritando o mais alto possível: “Filho! Volte! O jacaré está atrás de você!” Volte! Volte! Ouvindo a voz da mãe, o menino se alarmou, deu um giro e começou a nadar de volta ao encontro de sua mãe. Foi uma corrida contra o tempo.

Os segundos pareciam uma eternidade. Finalmente o menino chegou à margem. Mas era tarde! Assim que o menino alcançou a mãe, o jacaré também o alcançou.
A mãe agarrou o menino pelos braços enquanto o jacaré cravou os dentes nos pés do menino. Começou um cabo-de-guerra entre a mãe e o jacaré.

O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixar o seu filho ir. Um fazendeiro que passava por perto ouviu os gritos, pegou sua arma, fez pontaria e atirou no jacaré.

Após semanas no hospital, o menino sobreviveu. Seus pés estavam muito feridos por causa do ataque do animal, e, em seus braços, havia riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava.

Um repórter entrevistou o menino e perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes. O menino levantou seus pés. Mostrou-os ao repórter. E com orgulho, disse: “Olhe em meus braços.

Eu também tenho grandes cicatrizes em meus braços.
“Eu tenho essas cicatrizes porque minha mãe não me deixou ir”.

Você e eu podemos nos identificar com esse menino.
Nós também temos muitas cicatrizes. Não são as cicatrizes de um jacaré, ou algo tão dramático. Mas podem ser as cicatrizes de um passado doloroso.

Podem ser algumas lembranças que incomodam o coração.
Essas cicatrizes são feias e ainda te causam dores profundas.
Você já parou para pensar no porquê dessas cicatrizes? Algumas foram feitas pelo jacaré. Mas outras foram feitas pela mãe.

Algumas foram feitas pelo maligno e outras foram feitas por Deus. Deus é como a mãe daquele menino. Às vezes Ele nos fere para não nos perder para o maligno!

Algumas feridas estão em nós porque Deus se recusou a nos deixar ir.

E enquanto nos esforçávamos, Ele estava nos segurando nos braços.

No texto lido o Apostolo Paulo diz: “Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus.” Gl 6:17

São várias as opiniões em relação ao real significado dessa marca que Paulo fala aqui.

Mas é evidente que ele estava se referindo as cicatrizes literalmente: stigmata, que ficaram em seu corpo em conseqüência as perseguições, que sofrera quando em sua viagem pela galácia em sua primeira viagem missionária.

Em lista por exemplo, ele foi apedrejado até quase a morte.

As cicatrizes do corpo de Paulo pertenciam a Jesus, como as feridas que ele mesmo sofreu,

Por que as feridas de Paulo foram de fato sofridas por causa de Cristo.

As feridas infligidas ao corpo de Paulo eram evidências da intima comunhão que havia entre Jesus e Paulo

“Estamos vivendo dias, onde muitos se dizem cristãos, mas na verdade não conseguimos mais identificá-los, pois as marcas em suas vidas se apagaram”,

Temos nós hoje, em nosso corpo, as marcas de Cristo? Quais os sinais que evidenciam o senhorio de Jesus em nossas vidas?

É claro que não falo de cicatrizes que possa haver em nossos corpos, pois, pela misericórdia de Deus, não enfrentamos perseguições desse porte, pelo menos aqui no Brasil.

Contudo, falo de evidências em nosso viver diário que autenticam o nosso cristianismo; que comprovem que, verdadeiramente, somos de Cristo, somos filhos de Deus.

Creio que algumas marcas são comuns a todos os cristãos.

A primeira delas é:

1- A MARCA DA CONVERSÃO
A conversão é o lado humano da mudança espiritual que se opera no homem, a qual, vista do lado divino, nós chamamos de regeneração.

Nela há dois elementos. O primeiro deles é negativo e é chamado de arrependimento, constituído de tristeza que sente o pecador pelo seu estado de miséria e da resolução de abandonar o pecado.

O segundo é positivo, chamado de fé, que é a resolução do pecador de voltar-se para Cristo. Portanto a conversão envolve fé e arrependimento

”. A prova de que a nova vida realmente começou precisa ser buscada na conduta diária da pessoa.

Paulo exorta-nos “Desenvolvei a vossa salvação”.

Temos nós apresentado em nosso viver a marca da conversão? Há evidências claras da graça de Deus operada em nós?

Outra marca que é comum a todos os cristãos é:

2- A MARCA DO SOFRIMENTO.
O Rev. John MacArthur declarou que “a dor e o sofrimento são resultantes da hostilidade do mundo aos crentes e assim, seriam algo normal; alguma coisa que os crentes devem esperar acontecer em suas vidas”.

Ainda que não gostemos de admitir, é algo que deve ser dito: o sofrimento faz parte da própria natureza da nossa vida com Cristo aqui neste mundo..

O Senhor mesmo declarou isto: “No mundo tereis aflições”; e referiu-se ao discipulado como “lançar mão no arado”, “tomar a cruz”, “negar a si mesmo”.

Não devemos nos desanimar se nosso cristianismo não é popular e se poucos concordam conosco. “Estreita é a porta, e apertado o caminho e são poucos os que acertam por ela” (Mateus 7.14).

Paulo enfrentou grandes tribulações, como já mencionamos, e ele comissionou Timóteo aos crentes de Tessalônica dizendo: “... a fim de que ninguém se inquiete com estas tribulações.
Porque vós mesmos sabeis que estamos designados para isto”.

A Bíblia afirma que estamos crucificados com Cristo, o que nos identifica com o seu sofrimento e sua morte, ou como diz o apóstolo Pedro somos co-participantes dos sofrimentos de Cristo.

Contudo, do mesmo modo que com Ele sofremos, também com Ele seremos consolados.

“Se com Ele (Cristo) sofremos, também com Ele seremos glorificados” (Romanos 8.17). Paulo nos lembra que estas aflições são leves e temporárias em comparação com a glória eterna vindoura.

Uma terceira e última marca que é indispensável ao cristão é:

3- A MARCA DO SERVIÇO
Marcos, o evangelista apresenta-nos Jesus como exemplo de servo. O próprio Mestre afirmou que não veio para ser servido, mas para servir. Toda existência foi gasta em prol do próximo.

Suas palavras de graça, seu ensino com autoridade, seus milagres, tudo foi evidência que Ele havia vindo ao mundo para servir.

Neste aspecto revolucionou o mundo grego, pois “a entrega voluntária de si mesmo ao serviço de seu próximo é estranha ao pensamento grego.

O alvo mais sublime do homem era o desenvolvimento de sua própria personalidade”. Jesus traz a novidade de uma vida de serviço e exorta a sua igreja a seguir seu exemplo.

Paulo nos lembra que outrora fomos escravos do pecado, mas que pela misericórdia de Deus, Jesus Cristo nos libertou desta escravidão e nos fez escravos de Deus.

Para o apóstolo o homem sempre será escravo; ou do pecado, que traz vergonha e morte, ou de Deus, que resulta em santificação e vida eterna.

Ele mesmo se viu como servo de Deus e se considerava um ministro. Ele é ministro de Deus, de Cristo, do Evangelho e da Igreja.

”.Por certo poderíamos enumerar outras marcas, mas creio que estas já nos são suficientes. Que as marcas da conversão, do sofrimento e do serviço estejam presentes em nosso viver.

BEM-AVENTURADOS OS QUE CHORAM


Bem-aventurados os que choram
Mateus 5. 4

Iniciamos uma série de estudos sobre as bem-aventuranças. Já falamos sobre como são Bem-aventurados os humildes de espírito. Bem-aventurados - são os felizes, abençoados. Não no sentido humano de felicidade que, em geral, nos remete ao bem-estar, mas num sentido de humildade, contrição e reconhecimento da dependência de Deus..

As bem-aventuranças revelam quem são felizes aos olhos de Deus.
A verdadeira felicidade inclui aquele bem-estar associado à correta relação do homem para com Deus.

Felizes os que choram, pode nos parecer contraditório, mas fala de uma atitude, um exercício espiritual, não significa uma expressão de sentimento pessoal por perda. Que atitudes de choro nos tornam felizes?

1) A atitude de choro diante do pecado
Quem não experimentou aquele sentimento expresso pelo apóstolo Paulo: "Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já não o faço eu, mas o pecado que habita em mim" (Romanos 7.19-20).

Este choro representa o estar profundamente triste com nosso próprio pecado, por isso o lamentamos e sentimos a necessidade de arrependimento.

Foi assim com a mulher pecadora que ungiu os pés de Jesus (Lucas 7.36-38). Uma mulher de má reputação, uma prostituta. Sem ser convidada entrou na casa do fariseu, levando um vaso de alabastro com ungüento, e aos pés de Jesus, "chorando, regava-os com suas lágrimas e os enxugava com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o ungüento" (v.38).

O choro representa a contrição, arrependimento, fé e humildade, ingredientes necessários para o abandono de uma vida de pecado. Como prova ofereceu em ação de graças algo precioso: o ungüento e suas lágrimas.

Veja esse exemplo de Pedro:
"Então, Pedro, saindo dali, chorou amargamente" (Lucas 22.62). Dessa maneira encerra o relato de quando Pedro nega a Jesus, descrito nos quatro evangelhos, nos dá indícios dos erros preliminares do apóstolo: começou com o orgulho (v.33) e a incredulidade (v.34); desobediência em relação à ordem de vigiar e orar (vv. 40-47); tentou lutar com as trevas com armas carnais (v.50); seguia a Jesus de longe, esquecendo de suas palavras (v.54); amaldiçoa a si mesmo (mentindo para si de si) e aos que o acusavam de mentir (Marcos 14.71). O tropeço na vida cristã é conseqüência de erros anteriores.

O choro é a resposta à lembrança trazida à memória, assim que o galo cantou pela segunda vez. Mais do que o cantar do galo, o olhar do Senhor, fez com que Pedro se lembrasse de suas palavras: "Hoje, três vezes me negarás, antes de cantar o galo" (Lucas 22.61).

Os filhos de Israel perverteram seu caminho e se esqueceram do Senhor, seu Deus. Foram exortados pelo profeta para voltar ao caminho do Senhor. As condições de arrependimento sempre resultam na remoção de santuários e no reconhecimento do direito exclusivo de Deus.
O arrependimento foi expresso em atitudes: "nos lugares altos, se ouviu uma voz, pranto e súplicas dos filhos de Israel" (Jeremias 3.21).


Aqueles que escondem, negam, encobrem ou defendem seus pecados, com certeza estão indo por um caminho errado. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. Os que choram pelos seus pecados serão consolados pelo Senhor.

Foi assim com a mulher pecadora que ouviu de Jesus: "perdoados lhes são os seus muitos pecados, porque ela muito amou" (Lucas 7.47) - reconhecer o perdão produz o amor; Pedro ouviu de Jesus: "Eu, porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça" (Lucas 22.32) - a segurança do cristão é a intercessão de Cristo; do Senhor, seus filhos ouvem: "Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões" (Jeremias 3.22) - o Senhor nos curou através do sacrifício de Jesus.

2) A atitude de choro diante do sofrimento "Inclina, Senhor, os teus ouvidos, e ouve-me, porque estou necessitado e aflito. Alegra a alma do teu servo" (Salmo 86.1,4a). Nesta oração Davi implora o socorro de Deus diante de sua aflição. Teólogos citam que: a segunda bem-aventurança diz respeito aos que estão em aflição. São os que sofrem os contragolpes de um mundo que está ainda sob a ação das forças do mal e da morte.



Jesus ouve o pedido de um pai, Jairo. Ele um chefe da sinagoga, um principal que vem a Jesus reconhecendo ser ele sua única esperança. O pedido era para a cura de sua filha, de 12 anos, que estava à morte (Lucas 8.42). "Tendo chegado à casa. Todos choravam e pranteavam" (vv52). Imaginem o desespero deste pai, a pergunta poderia surgir: Se Jesus tivesse vindo antes isso aconteceria? Todos sofriam a morte de uma criança.

Jesus conhecia este sentimento, chorou a morte de seu amigo Lázaro (João 11.35), no entanto sua orientação a Jairo foi: "não temas, crê somente" (Lucas 8.50).

Herodes manda matar a todos os meninos de Belém e região, de 2 anos abaixo, se cumpre o dito do profeta Jeremias: "ouviu-se um clamor em Rama, pranto e grande lamento, era Raquel chorando por seus filhos e inconsolável porque não mais existem" (Jeremias 31.15).

Este é o choro que expressa o sofrimento causado pela injustiça e perseguição, da mesma maneira que tentaram contra a vida de cristo, o inferno tenta prevalecer contra a vida e expansão da igreja, mas já é vencido.

"Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados". Os que choram diante do sofrimento são consolados pelo Senhor.

3) A atitude de choro diante da missão
Jesus não chorou apenas na morte de Lázaro, em sua entrada triunfal em Jerusalém chorou ao ver a cidade: "Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou (Lucas 19.41). O choro de Jesus exprime sua lamentação e maldição por causa da incredulidade do povo, estavam cegos espiritualmente.

Diante da rebeldia do mundo contra Deus, vemos a atitude de choro pelos perdidos. É o preço pago por tantos missionários e missões. É o preço que devemos pagar como cristãos. Preço de uma obra a ser realizada, ainda não concluída: "a seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos" (Mateus 9.37). Jesus disse isso aos seus discípulos após ver e se compadecer das multidões que estavam aflitas e exaustas.

Este é o exemplo do apóstolo Paulo no exercício de sua missão, ele chorava enquanto trabalhava: (Atos 20.19) - choro em diferentes lugares e circunstâncias; chorava enquanto ensinava: (Atos 20.31) - o choro pelo discipulado pessoal; chorava enquanto escrevia: (2 Coríntios 2.4) - o choro que exprime o amor (Ágape) transbordante; chorava enquanto líder: (Filipenses 3.17a,18) - o choro pelos cristãos nominais.


"Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados". Os que choram pela missão serão consolados pela salvação daqueles que crerem, e será uma multidão de todas as nações, tribos, povos e línguas (Apocalipse 7.9) e pela promessa da nova Jerusalém, a cidade santa, onde a separação em conseqüência do pecado estará superada. (Apocalipse 21.2-3)

ConclusãoNão importa o motivo ou a dor que te faz chorar, mesmo naqueles momentos em que ninguém, por mais que deseje tenha palavras para consolar o seu coração, se você tem Jesus, você é um BEM AVENTURADO, porque ele pode te consolar.

Enquanto estivermos neste mundo haverá choro mas Ele estará conosco todos os dias consolando em todo momento de tristeza através do seu Espírito que é o consolador.

E quando não estivermos mais aqui, há uma esperança para os que estarão com Ele. É a promessa de que ele enxugará dos olhos toda lágrima.

O choro embora aconteça com freqüência, ele tem um período, o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.